HdB quer investimentos do governo para instalar novos equipamentos

Silvane Pinheiro
Ascom/Lucas França

A direção da Fundação de Atenção à Saúde de Itabuna- FASI está confiante no atendimento pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) aos pedidos formulados no sábado durante a visita a Itabuna do secretário Fábio Villas Boas.  O presidente da Fasi, médico Silvane Chaves, pediu apoio para a reforma das instalações das cinco salas de cirurgia do hospital para que possam ser instalados os novos equipamentos de última geração adquiridos a partir de emendas parlamentares.

No pedido também estão a reforma de quatro enfermarias e a implantação de mais 11 novos leitos de UTI, além da construção de áreas de descarte dos resíduos sólidos. Entre os novos equipamentos solicitados à Sesab estão monitores, ventiladores respiratórios, aparelho ode ultrassom, duas bombas de vácuo e duas câmaras frigorificas para a cozinha do Hospital.

Segundo o presidente da Fasi o pedido foi recebido pelo secretário estadual de Saúde, Fábio Villas Boas, que prometeu analisar as solicitações em caráter de urgência. “Nosso pedido foi feito, agora nos resta aguardar a análise da Sesab para autorizar ou não para a compra do material diretamente ou pelo sistema de aquisição de equipamentos do Governo do Estado”, explicou.

O secretário estadual de Saúde foi recebido pelo prefeito de Itabuna, Claudevane Leite, quando anunciou que a cidade ganhará um reforço importante na guerra contra o mosquito Aedes aegypti. Nesta quarta-feira, 9, quando o município receberá mais 92 pulverizadores costais para o trabalho de campo. Segundo o secretário Fábio Villas Boas, que visitou o QG de Combate ao Mosquito, no centro da cidade, o município será o primeiro do Brasil a fazer o uso das máquinas costais para eliminação intradomiciliar do mosquito.

O inseticida combate o Aedes aegypti por um período de 12 meses e será ser aplicado em domicílios nas áreas com maior incidência de focos. O secretário estadual da Saúde também assegurou os serviços de limpeza da calha e das bordas e a retirada de baronesas do Rio Cachoeira, que corta a cidade, reduzindo os focos do mosquito que se proliferam na vegetação.